zona de tolerância - перевод на
Diclib.com
Словарь ChatGPT
Введите слово или словосочетание на любом языке 👆
Язык:

Перевод и анализ слов искусственным интеллектом ChatGPT

На этой странице Вы можете получить подробный анализ слова или словосочетания, произведенный с помощью лучшей на сегодняшний день технологии искусственного интеллекта:

  • как употребляется слово
  • частота употребления
  • используется оно чаще в устной или письменной речи
  • варианты перевода слова
  • примеры употребления (несколько фраз с переводом)
  • этимология

zona de tolerância - перевод на

Édito de tolerância
  • Édito de Tolerância, firmado por [[Luís XVI]] (1787).

tolerância religiosa         
TOLERÂNCIA
Tolerância religiosa
веротерпимость
tolerância         
TOLERÂNCIA
Tolerância religiosa
допустимое отклонение
zona costeira         
прибрежная зона

Определение

ДЕ-ЮРЕ
[дэ, рэ], нареч., юр.
Юридически, формально (в отличие от де-факто).

Википедия

Édito de Tolerância

O Édito de Tolerância de 29 de novembro de 1787, também chamado Édito de Versalhes foi um ato de Luís XVI que concedia aos protestantes o direito ao registro civil. Marca o fim das perseguições aos huguenotes.

Desde o fim dos anos 1760, havia uma pressão social e política pelo reconhecimento legal dos não católicos — ou mais exatamente, dos protestantes, pois os judeus não eram considerados súditos do rei da França.

O problema mais urgente era o do registro civil, particularmente dos casamentos que eram juridicamente nulos, por não serem celebrados na igreja — originando numerosas contestações.

Em 1785, La Fayette, de volta da Guerra da Independência dos Estados Unidos, milita em favor da "emancipação" dos protestantes franceses. Também o ministro Malesherbes era favorável, desde muito tempo antes, à idéia de um casamento civil para os protestantes e usou de sua influência para que o édito fosse assinado por Luís XVI, em 7 de novembro de 1787, e posteriormente registrado pelo parlamento, em 29 do mesmo mês.

O documento limitava-se apenas ao registro civil daqueles que "não professam a religião católica" e autorizava o casamento não religioso mediante uma simples declaração diante de um juiz ou do cura da paróquia, agindo na qualidade de oficial de registro civil. Nascimentos e mortes seriam registrados da mesma forma. A maioria dos protestantes acolheu bem o texto e passou a regularizar seus casamentos e o nascimento dos filhos.

De todo modo, o édito reafirmava o Catolicismo como religião oficial do reino. O acesso a cargos públicos e ao ensino continuava proibido aos não católicos. Tampouco era concedida liberdade de consciência e de culto — que só seria instituída após a Revolução Francesa.